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Quadro de penúria se agrava na saúde pública, que deixa 78 leitos de UTI sem funcionar

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O quadro da saúde pública em Brasília vai de mal a pior, comk o acréscimo de cores negras a cada dia. E paciente que precisar de uma vaga em UTI, precisa rezar muito. É que quase 25% desses leitos estão inativos.

Os dados são do próprio Portal de Transparência do Distrito Federal. Das 353 unidades disponibilizadas, 78 estão sem funcionamento. Os motivos, de acordo com a Secretaria de Saúde, são a falta de profissionais e manutenção dos quartos.

No dia 29 de janeiro, havia 92 pessoas na fila por vaga em UTI, diz a pasta. Nesta segunda (1º), são 102 pacientes na fila. O custo diário médio estimado de um leito da UTI é de R$ 3.972,87. De acordo com a Secretaria de Saúde, 68 estão inativos por falta de pessoal, e outros 10 estão em manutenção.

“Avaliamos como prioridade a reabertura de leitos de UTI. Neste mês, 696 técnicos em enfermagem e 93 enfermeiros foram nomeados para repor o quadro de RH possibilitando a reabertura [das UTIs]. Também foram nomeados 591 médicos”, informou a pasta em nota.

Em 2015, a Secretaria de Saúde nomeou 1.056 profissionais concursados. Desse total, 758 tomaram posse, incluindo os 36 pediatras que assumiram nesta segunda e devem assumir o posto até o fim da semana, 189 não se apresentaram e 149 pediram reposicionamento na fila. As áreas com maior dificuldade de contratação foram anestesiologia, pediatria e medicina intensiva (UTI adulto).

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