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O brasileiro é chique demais

Que o chanceler alemão vá à Mers

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@donairene13 - Foto da Internet

Ontem ficamos sabendo da fala vergonhosa de Friedrich Merz, chanceler alemão, proferida no dia 13 de novembro, menosprezando Belém e o Brasil. Uma fala pequena, mesquinha, carregada de xenofobia e racismo. Mas, sinceramente, não quero gastar minhas palavras com um homem tão medíocre. Ele não merece meu tempo, nem a minha energia.

Quero falar de outra coisa.

Quero falar do que realmente importa: é chique ser brasileiro. Estamos na moda, e não porque vestimos a tendência do momento, mas porque o mundo inteiro finalmente reconheceu a potência que carregamos nos ombros e no coração.

Apesar de todos os problemas que temos (e sim, temos muitos, como qualquer país), nós celebramos nossa música que pulsa, nossa arte que emociona, nosso cinema que inquieta, nossa cultura que dança, canta, fala alto e abraça. O Brasil não cabe numa frase preconceituosa; o Brasil transborda.

Enquanto Merz tenta rebaixar um país que ele claramente não conhece, o Brasil recebe o mundo com os braços abertos. E o mundo quer vir. O mundo quer nos ouvir, quer nos aprender, quer nos viver.

Porque o mundo nos ama.

E nos ama por um motivo muito simples: nós, brasileiros, somos o povo mais legal. Somos alegria mesmo na luta, somos criatividade mesmo na crise, somos afeto mesmo na dor. Somos gente que inventa saída, que reinventa futuro e que transforma qualquer esquina em festa, qualquer reunião em roda, qualquer silêncio em canto.

Então, que Merz diga o que quiser do alto da sua arrogância europeia. E nós seguimos daqui, sendo o que somos: uma nação que encanta, que surpreende, que inspira e que, acima de tudo, resiste.

Porque ser brasileiro é… chique demais.

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