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Viaduto de papel

Recanto dá colher de chá ao Buriti. Depois, seja o que o eleitor quiser

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Bartô Granja

Um público flutuante estimado em 1 mil 200 pessoas voltou a se manifestar neste fim de semana em defesa do Viaduto do Recanto da Emas. A obra, caso saia do papel, vai beneficiar moradores não só do Recanto, como também do Riacho Fundo II, Samambaia, Gama e Santa Maria.

– O viaduto do balão é uma necessidade. É obrigação do governo construir, disse o coordenador do Bloco Movimento Brasil, Winston Lima.

O ato foi aplaudido pelos moradores da região. “Se o governo só funciona sob pressão, vamos jogar pressão no Palácio do Buriti”, sugeriu Cármen Albuquerque, moradora do Riacho Fundo.

Segundo Winston Lima, os moradores estão apoiando em peso as manifestações que vêm se realizando nos últimos dias. “Uma prova do interesse da comunidade está nos motoristas, que, quando não paravam para cumprimentar os manifestantes, usavam a buzina do carro em sinal de apoio”, afirmou.

Ainda de acordo com o representante do Movimento Brasil, “o recado foi dado. Se até a segunda quinzena de março (de 2018) as obras do viaduto tiverem sido iniciadas, como foi prometido pelo governador, vamos promover uma manifestação maior ainda para agradecer a todos que contribuíram com o início da obra”.

Mas, advertiu Winston Lima, se o viaduto do Recanto não sair do papel, a manifestação “será para mostrar que esse governador é um grande traidor do povo daquela região. Não aceitamos essa promessa de início das obras do viaduto em meados do segundo semestre de 2018, pois isso cheira a manipulação.”

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