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Perdeu a graça

Rotina de poles com Hamilton está matando F-1

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Antônio Albuquerque, Edição

Começa a surgir uma explicação para o fato de a Globo não renovar o contrato para transmitir a temporada de Fórmula 1 do próximo ano: a falta de emoção.  Lewis Hamilton, da Mercedes, virou especialista em largar na pole e vencer as provas de ponta a ponta. E como os aficionados por velocidade gostam de pegas, já não ligam a televisão aos domingos como antigamente.

A verdade é que a rotina está mudando a história da Fórmula 1. Neste sábado, 5, mais uma vez, o piloto britânico marcou a pole. De quebra ainda cravou o tempo de 1m18s887 no treino de classificação do GP da Itália, quebrando o recorde de Kimi Raikkonen de 2018. O hexacampeão ainda estabeleceu a volta mais rápida de todos os tempos numa pista da categoria, com uma média de 264,362 km/h.

Na etapa final da classificação, Hamilton superou o companheiro de equipe Valtteri Bottas por apenas 0s069 e alcançou sua 94ª pole position na F1. E se vencer neste domingo, 6, às 10h10 (a Globo vai mostrar ao vivo) ele ficará a apenas uma vitória de igualar o recorde de 91 triunfos de Michael Schumacher.

Outro destaque do treino foi Carlos Sainz Jr., que levou a McLaren ao terceiro lugar no grid, a 0s808 da pole de Hamilton. Sergio Pérez (Racing Point) e Max Verstappen (RBR) fecharam os cinco primeiros, enquanto Lando Norris (McLaren), Daniel Ricciardo (Renault), Lance Stroll (Racing Point), Alexander Albon (RBR) e Pierre Gasly (AlphaTauri) completaram o top 10.

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