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Segunda temporada de Pennyworth vai pegar fogo

Publicado

Autor/Imagem:
Carolina Paiva, Edição

Está rolando o primeiro trailer oficial da segunda temporada de Pennyworth. A nova temporada mostrará Londres envolvida em uma guerra civil, com Lord Harwood (Jason Flemyng) tendo imposto um golpe para assumir o controle do país. Alfred (Jack Bannon), agora é um importante agente secreto e está procurando uma saída para a crise. Ele administra um Soho Club no mercado negro na Zona Neutra de West End, onde todos os convidados são bem-vindos, independentemente de sua postura política.

O show também dará destaque ao romance de Thomas Wayne (Ben Aldridge) e Martha Kane (Emma Paetz), mas ainda não há menção da gravidez de Martha, que foi confirmada como um enredo importante na segunda temporada. O trailer também oferece um primeiro vislumbre de em Lucius Fox interpretado por Simon Manyonda.

Criada por Bob Kane e Bill Finger, Pennyworth é uma série da DC Comics que segue a vida do famoso mordomo da família Wayne, Alfred Pennyworth, enquanto ele busca estabelecer sua própria empresa de segurança em Londres. Os planos de Alfred, no entanto, são interrompidos quando ele se envolve em um conflito ameaçador entre a obscura sociedade Raven, um grupo que planeja derrubar o governo britânico, e os agentes americanos Thomas Wayne e Martha Kane, os futuros pais de Bruce Wayne.

Recepção
Leia abaixo o que a crítica comentou sobre a primeira temporada de Pennyworth:

“Uma surpresa total decorrente de outra releitura de aspectos da amplamente amada mitologia do Batman” – Graeme Blundell, The Australian.

“Pennyworth estabelece um admirável jogo longo e apresenta um número de personagens aos quais você vai se apegar rapidamente” – Ben Travers, indieWire.

“Pennyworth definitivamente não é para sentar as crianças na frente, mas para um público adulto, é divertido por si só” – Jonathan Roberts, The New Paper (Singapore).

“Pennyworth dá um aceno à farsa, uma estranha combinação entre os selvagens de um mundo implacável e um certo tom engraçado, às vezes próximo do absurdo” – Paula Vázquez Prieto, La Nación (Argentina).

 

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