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Celina, não

Tem gente inocente na Drácon. Como Raimundo Ribeiro

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Antônio Albuquerque

Celina Leão (PP), está politicamente morta. É o que mais se comenta em Brasília, após decisão do Superior Tribunal de Justiça de negar recursos da deputada distrital envolvida na Operação Drácon, que investigou corrupção com suposta participação de parlamentares com assento na Câmara Legislativa.

Mas o STJ, quando vê algo de errado, faz justiça. E foi o que aconteceu com o deputado Raimundo Ribeiro (MDB), inocentado pela 6ª Turma, ao decidir trancar a ação penal contra ele na mesma Operação Drácon.

O relator do pedido, ministro Antônio Saldanha, entendeu que diante da apresentação da defesa e do parecer do Ministério Público Federal (MPF) não havia indícios mínimos para o prosseguimento da ação.

Em janeiro deste ano, a Procuradoria-Geral da República (PGR) posicionou-se favorável ao pedido de trancamento por parte de Ribeiro, após apontar falhas na acusação elaborada pelo Ministério Público e encaminhada ao Tribunal de Justiça. “Sempre confiei na Justiça. Sou operador da Justiça há 39 anos. E o STJ, não por acaso chamado de Tribunal da Cidadania, determinou o trancamento desta ação”. comemorou Raimundo Ribeiro.

Após a decisão do STJ, Ribeiro fez – o que não é o caso de Celina Leão – um desabafo e agradeceu seus familiares, amigos e eleitores por terem depositado total confiança no período em que o processo foi analisado. “Enquanto a notícia se espalhava, em 2016, parecendo que estávamos condenados, quando ali se iniciava apenas uma suspeita, sempre contei com o apoio daqueles que nunca duvidaram da minha conduta”, recordou o deputado distrital.

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