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Traficante Diná Terror que ostentava e visto como violento morre no Faz Quem Quer

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Apontado como sanguinário e violento, que gostava de se exibir nas redes sociais e dizer que era o ‘terror dos polícia’, o traficante Douglas Donato Pereira, o Diná Terror, foi baleado e morto durante uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na manhã desta segunda-feira, no Morro Faz Quem Quer, em Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio.

De acordo com a Core, ele estava escondido em uma casa na Rua Apeíba e com uma pistola Glock calibre 9mm que possuía o kit rajada, que aumenta o poder de fogo ao disparar mais tiros por segundo. Ele resistiu à prisão atirando contra os policiais e acabou baleado. O traficante foi levado para o Hospital de Acari, mas não resistiu e morreu.

Segundo a polícia, ele gostava de ser chamado de “Diná Terror da Polícia” e de “Senhor das Guerras”. o Disque-Denúncia oferecia R$ 1 mil por informações que levassem à prisão do traficante. Ele tinha pelo menos 10 mandados de prisão em expedidos pela Justiça por crimes de tráfico e homicídio.

Diná é apontado como integrante do bando que assaltou uma mulher que levava dinheiro para depósito em uma agência bancária na Ceasa, em Irajá, em agosto do ano passado. Além dela, um segurança morreu na troca de tiros que causou pânico no local.

Histórico de sanguinário
De acordo com a polícia, Diná é autor da tortura seguida de morte de Rayssa Christine Machado de Carvalho, de 18 anos, em setembro de 2014. Ela foi filmada pelos traficantes enquanto era torturada e o vídeo circulou nas redes sociais.

A jovem foi capturada em baile funk na Favela Faz Quem Quer e levada para o alto da comunidade. Após seis dias internada no Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, ela não resistiu e morreu.

Ele também é procurado pelo homicídio da jovem Raianne Dantas de Jesus, de 19 anos, na Rua Tucupi, em Rocha Miranda, com mais de vinte tiros. Raianne foi alvo de vingança de traficantes do Faz Quem Quer por namorar um antigo aliado dos traficantes. Leonardo da Costa, o Léo 22, teria abandonado a favela e levado armas e drogas para o Complexo da Maré, o que sentenciou a jovem a morte.

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