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Bibi, o Hitler judeu

Washington dá sinal verde e Israel provoca holocausto em Gaza

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Antônio Albuquerque - Foto Reprodução do X/AP

As Forças de Defesa de Israel (IDF) lançaram nesta terça-feira, 16, ataques contra mais de 850 alvos na Cidade de Gaza.O objetivo é “degradar a infraestrutura do Hamas e preparar a área para o o avanço de de tropas terrestres”.

A Comissão Internacional Independente de Inquérito sobre os Territórios Palestinos Ocupados, declarou que as ações de Israel na Faixa de Gaza constituem genocídio.

No início de setembro, as forças da IDF começaram a lançar ataques contra prédios altos na cidade, que estão ocupados por radicais palestinos, segundo as forças militares israelenses. Em 4 de setembro, o porta-voz da IDF, Effie Defrin, afirmou que a IDF tinha 40% da Cidade de Gaza sob seu controle e que iria expandir a operação militar nos próximos dias.

A ofensiva ocorre depois que o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, se encontrou com o premiê Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, e apoiou a operação

A entrada de tanques israelenses ocorreu após relatos de Gaza sobre pesados ​​ataques aéreos e fogo de artilharia na cidade e seus arredores na noite de segunda-feira.

O exército israelense, que vem exigindo a evacuação de todos os cidadãos na Cidade de Gaza, diz que cerca de 300.000 palestinos fugiram da Cidade de Gaza nas últimas semanas, mas cerca de 700.000 permanecem.

Em 7 de outubro de 2023, Israel foi alvo de um ataque de foguetes sem precedentes vindo da Faixa de Gaza. Em seguida, militantes do Hamas penetraram nas áreas de fronteira, abriram fogo contra militares e civis e fizeram mais de 200 reféns. Segundo as autoridades, cerca de 1.200 pessoas foram mortas do lado israelense.

Há mais de um mês Israel determinou um bloqueio completo da Faixa de Gaza. O fornecimento de água, eletricidade, combustível, alimentos e medicamentos foi interrompido.

De acordo com a administração de Gaza, como resultado dos ataques israelenses desde 7 de outubro de 2023, o número de mortos ultrapassou 64.000, a maioria civis, principalmente mulheres e crianças.

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