Curta nossa página


Literatura

A “Brazsilia” de Nicolas Behr seria apenas Brasília se não fosse o poeta

Publicado

Autor/Imagem:
@donairene13 - Foto Acervo Pessoal

Ontem tive o prazer de ir ao lançamento do livro “nem sabe escrever Brazsilia”, de Nicolas Behr, com ilustrações de Cacá Soares. O evento aconteceu na acolhedora biblioteca pública da 313 Sul — um espaço que, por si só, já inspira poesia.

Também estava presente o escritor Marco Miranda, completando o evento com mais palavras e presenças potentes.

Fico profundamente honrada em conhecer tantos talentos da cidade. Brasília, com seus traços retos e curvas invisíveis, sempre me surpreende com a força criativa que brota em cada esquina.

Mas Nicolas Behr é especial. Ele não é apenas um poeta. Nicolas é quase um monumento candango. Tão presente no imaginário da cidade que parece já ter virado parte da paisagem. Brasília não seria a mesma sem ele — e, no fundo, talvez ele também não seja o mesmo sem Brasília.

Ontem, entre palavras, ilustrações e sorrisos, tive a certeza de que a poesia vive, pulsa e resiste. E que, sim, há quem saiba muito bem escrever Brazsilia.

Publicidade
Publicidade

Copyright ® 1999-2024 Notibras. Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços da Agência Brasil, Agência Brasília, Agência Distrital, Agência UnB, assessorias de imprensa e colaboradores independentes.