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Seis minutos preciosos

Andar com fé eu vou, mas jeito de pisar é exemplo de vida longa

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Autor/Imagem:
Antônio Albuquerque, Edição - Foto Reprodução

Sensores de movimento podem potencialmente ser usados ​​para ajudar a avaliar o risco de mortalidade de seus usuários, se um novo estudo publicado esta semana na PLOS Digital Health for bem recebido pelos cientistas. Em sua pesquisa, uma equipe empregou os dados de 100.000 participantes do Biobank do Reino Unido que usaram monitores de atividade com sensores de movimento por 1 semana, considerando esse grupo como “representativo demograficamente da população do Reino Unido”.

A equipe tentou simular o monitoramento de smartphones e criar um modelo que ajudaria a estimar o risco de mortalidade com base na aceleração de uma pessoa e na distância percorrida durante um período de seis minutos. O autor do estudo, Bruce Schatz, da Universidade de Illinois, citado pelo The Daily Beast, explicou que os pesquisadores escolheram essa duração específica para imitar o chamado Teste de Caminhada de Seis Minutos que, como o próprio nome indica, mede a distância que uma pessoa pode caminhar em seis minutos em superfície plana dura.

Não só esse teste é “uma medida externa muito boa do que está acontecendo internamente”, disse Schatz. Ele também pode ser replicado através do uso de um sensor de pulso ou um telefone barato. “Sei com certeza que esses tipos de modelos funcionarão com telefones baratos”, comentou. O modelo que a equipe de Schatz criou resultou em 72% de precisão das previsões de morte futura após um ano e 73% após cinco anos, observa o meio de comunicação.

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