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Anthony Garotinho acusa mídia de manipular pesquisa do Ibope

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O candidato a governador do Rio pela Aliança Republicana e Trabalhista (PR-PROS-PTdoB), deputado federal Anthony Garotinho (PR), reclamou de manipulação da informação em divulgação pela mídia, da última pesquisa do Ibope para o governo do Rio. Embora o levantamento mantenha o republicano na liderança, com 21% das intenções de voto; a frente do candidato do PRB, senador Marcelo Crivella, com 16%; do governador e candidato à reeleição, Luiz Fernando Pezão (PMDB), com 15%; do candidato da Frente Popular (PT-PV-PSB-PCdoB), senador Lindbergh Farias (PT), 11%; Dayse Oliveira (PSTU), 2%; Ney Nunes (PCB) e Tarcísio Motta (PSOL), com 1% cada; os três primeiros foram colocados com empate técnico dentro da margem de erro da pesquisa, com 3% para mais ou para menos.

“A TV Globo acaba de divulgar mais uma pesquisa cujo os números evidenciam minha liderança, mesmo feita pelo Ibope, cujo dono, Carlos Augusto Montenegro, é um dos grandes beneficiários do governo de Pezão e Paes com as verbas milionárias de publicidade dirigidas à agência cujo proprietário é seu filho. Foram milhões e milhões de reais nos últimos anos do trio Cabral-Pezão-Paes ao bolso da família Montenegro”, reclamou Garotinho.

“É uma tremenda forçação de barra. Desde quando um candidato que tem 21% está empatado com outro que tem 15%? Tudo na pesquisa do Ibope é falso e tem a intenção, como venho alertando há anos, de favorecer o governo do PMDB. Com apenas 1.204 eleitores entrevistados, a pesquisa, propositalmente, dá margem de erro de 3% para mais ou para menos, e força uma interpretação que eu poderia ter no mínimo 18% e Pezão no máximo 18%. Para que isso acontecesse, estatisticamente, toda margem de erro seria desfavorável para mim e favoravel ao candidato das Organizações Globo e do Ibope. É uma vergonha!”, completou o republicano.

Garotinho também contesta a rejeição apontada sobre ele. “Quanto à rejeição, a soma dela ultrapassa 150%. Mais uma vez, utilizando o método de rejeição múltipla, já condenado pelos institutos de pesquisa dos Estados Unidos e da Europa. Isso, para induzir o eleitor que mesmo que eu vença a eleição no primeiro turno, o que eles já consideram meio inevitável, no segundo turno, eu teria grandes dificuldades. Papo totalmente furado, já que segundo turno é outra eleição. De qualquer maneira, é sempre bom lembrar os eleitores que nos também temos pesquisas internas, nas quais nosso índice de intenção de voto é muito maior e que Pezão está atrás de Crivella, que está quase 10 pontos percentuais atrás de mim. E que minha rejeição não ultrapassa 25%”, encerrou.

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