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Covid, gripe e resfriado

Atenção ao sintoma, que parece mas não é

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Autor/Imagem:
Jonas Valente

O novo coronavírus (Covid-19) tem sintomas semelhantes a outras síndromes como resfriado e gripe. Por causa dessa condição, muitas vezes pacientes podem se confundir em relação à sua condição, o que pode gerar problemas, minimizando um cuidado necessário à prevenção contra a pandemia que assola o mundo e o Brasil.

Para esclarecer as diferenças, o Ministério da Saúde elaborou materiais de divulgação explicando cada uma das síndromes e como os sintomas se manifestam. No caso da febre, por exemplo, a ocorrência dela é comum em casos de Covid-19 e de gripe, mas rara em resfriados.

Os espirros são comuns em resfriados, mas raros tanto em gripes quanto em Covid-19. O nariz entupido aparece frequentemente em resfriados, às vezes em gripes e, raramente, em casos do novo coronavírus. A dor de cabeça é rara em resfriados, comum em gripes e pode surgir em infecções pelo novo coronavírus.

Quando uma pessoa estiver com sintomas correspondentes à Covid-19, é importante seguir as orientações do Ministério da Saúde e procurar um posto de saúde para obter orientação médica quanto às medidas.

Uma análise dos restos antigos da civilização El Argar revelou uma desigualdade profundamente enraizada entre seus membros, de acordo com uma nova pesquisa publicada na revista PLOS ONE. O estudo destacou diferenças no consumo de alimentos, bem como estratégias agrícolas e tentou reconstruir a cadeia alimentar. A equipe de cientistas internacionais da Alemanha e da Espanha estudou dois locais de El Argar – La Bastida e Gatas, agora conhecidos como municípios de Totatana e Turre na Espanha.

A equipe analisou 75 amostras de restos humanos de diferentes classes sociais e 28 ossos de animais domesticados. O estudo revelou que as dietas masculinas e femininas eram bastante semelhantes, mas os restos de indivíduos de elite em La Bastida apresentaram níveis mais altos de carbono e nitrogênio, o que é um sinal de consumo de mais alimentos de origem animal. Segundo o estudo, as pessoas que vivem em La Bastida foram mais produtivas do que em outros locais da Arábica, devido ao fato de que seus campos foram fertilizados pelo gado em pastagem.

“A Bastida praticava um manejo mais intensivo da terra, combinando agricultura e pecuária, e isso lhes permitiu aumentar sua economia agrícola e alimentar uma população consideravelmente numerosa – mil pessoas na época”, disse Cristina Rihuete, da Universitat Autònoma de Barcelona, ​​ao Daily Daily. Enviar.

Os pesquisadores descobriram que os moradores de ambos os assentamentos dependiam fortemente da agricultura de cereais, complementada pelo gado. Os exames de colágeno ósseo revelaram que bebês em ambos os locais foram amamentados até a idade de 1,5 a 2 anos.

Os cientistas disseram que seu estudo mostra a importância de analisar restos ao reconstruir uma dieta pré-histórica.

“É essencial não apenas investigar restos humanos, mas também amostras comparativas de diferentes produtos alimentares anteriores, bem como interpretar os dados à luz do contexto histórico arqueológico e social”, disse Corrina Knipper, autora do estudo.

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