Curta nossa página


Recuo da promotoria

Baldwin livre de prisão no caso de morte em set

Publicado

Autor/Imagem:
Wyatt Reed/Via Sputniknews - Foto Reprodução

Alec Baldwin não enfrenta mais uma possível sentença de prisão obrigatória de cinco anos pela morte da diretora de fotografia de Rust , Halyna Hutchins, após a decisão dos promotores de retirar uma acusação de “melhoria de armas de fogo” apresentada contra o ator no início deste mês.

Mas Baldwin não está totalmente limpo – pelo menos não ainda. O ator ainda é acusado de homicídio involuntário e pode pegar 18 meses se for condenado, de acordo com a promotoria, que apresentou a queixa alterada na sexta-feira.
O agora falecido diretor de fotografia foi morto em outubro de 2021 após ser atingido por uma bala real disparada de uma arma de propulsão segurada por Baldwin, que continua insistindo que não puxou o gatilho.

Heather Brewer, porta-voz da promotoria, descreveu a decisão de remover “o aprimoramento da arma de fogo para as acusações de homicídio involuntário na morte de Halyna Hutchins no set de filmagem de Rust” como uma tentativa de “evitar mais distrações litigiosas por parte do Sr. advogados”.

“A prioridade da promotoria é garantir justiça, não garantir horas faturáveis ​​para advogados de cidades grandes”, concluiu sua declaração.

A acusação de ‘aumento de armas de fogo’ contra a ex-armadeira Rust Hannah Gutierrez-Reed – que também enfrenta uma acusação de homicídio involuntário – também foi retirada.

Em um comunicado, o advogado de Gutierrez-Reed disse que “aplaudimos a decisão do promotor distrital de rejeitar o aprimoramento da arma” e insistiu que “foi a decisão certa, eticamente e com base nos méritos”.

No mês passado, o advogado de Baldwin, Luke Nikas, condenou a decisão de apresentar acusações criminais contra o ator, dizendo que a medida “distorce a trágica morte de Halyna Hutchins e representa um terrível erro judiciário”.
“Senhor. Baldwin não tinha motivos para acreditar que havia uma bala viva na arma – ou em qualquer lugar do set de filmagem”, afirmou seu advogado. “Ele confiou nos profissionais com quem trabalhou, que lhe garantiram que a arma não tinha munição real”, afirmou Nikas, acrescentando “vamos combater essas acusações e venceremos”.

Publicidade
Publicidade

Copyright ® 1999-2024 Notibras. Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços da Agência Brasil, Agência Brasília, Agência Distrital, Agência Estadão, Agência UnB, assessorias de imprensa e colaboradores independentes.