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Beijo prolongado queima até 25 calorias e ‘substitui’ as longas horas nas academias

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O beijo é um ato coberto de significados, e também de intenções. No feudalismo, por exemplo, ele era dado para selar o pacto de fidelidade entre o senhor feudal e seu vassalo. Judas Iscariotes traiu Jesus dando-lhe um beijo que, aparentemente, era um sinal de dedicação e respeito por seu mestre, mas que, no entanto, permitiu com que ele fosse identificado por uma multidão que o perseguia.

O beijo pode, também, ser dado como um simples cumprimento; sinal de intimidade, afeto e/ou amor; para a promoção única do prazer individual, ou mesmo diversão.

Assim, não é difícil compreender a estimativa de que uma única pessoa é capaz de trocar aproximadamente 24 mil beijos, durante toda a sua vida. Se todos eles fossem dados consecutivamente, seriam gastos mais de quinze dias até o encerramento da atividade.

Nesse ato, não é somente a boca que trabalha. Principalmente no caso de beijos mais “calientes” e/ou aqueles muito significativos, o organismo apresenta alterações expressivas, provocando o aguçamento dos sentidos, movimentação de diversos músculos, e aumento da frequência cardíaca e respiratória.

Pesquisas apontam, ainda, que pessoas mais beijoqueiras tendem a sofrer menos de problemas de estômago, vesícula e sistema circulatório, além de insônia e dor de cabeça. Isto porque, dentre os diversos mecanismos que ocorrem em razão do ato, há uma maior liberação de ocitocina, um hormônio muito importante no que diz respeito à sensação de prazer. Outra informação válida é a de que casais que se beijam com mais frequência são mais felizes, e a taxa de divórcio é menor nesse grupo.

Quanto ao beijo na boca propriamente dito, a maioria das pessoas fecha os olhos durante o ato, embora homens o façam em menor frequência. Ele propicia a troca de aproximadamente 250 micro-organismos, mas a boa notícia é que a maioria não é capaz de provocar doenças. Uma das exceções é a mononucleose, também chamada de doença do beijo, provocada pelo vírus Epstein-Barr (EBV) ou, menos frequentemente, pelo Cytomegalovirus.

Além de tudo isso, um minuto de beijo na boca é capaz de queimar mais de vinte e cinco calorias…!

Mau hálito, olhos abertos, movimento frenético de línguas, nervosismo, alterações na salivação, cigarro, excesso de batom ou perfume, aparelho ortodôntico, dentre outros; são os principais fatores que podem interferir, negativamente, no beijo. Quanto a este último fator, um pouco mais de cuidado e de prática resolvem o problema.

Alguns jovens utilizam estratégias para “aprender a beijar”, como treino com os dedos, laranja, ou mesmo com um copo de gelo. No entanto, a maneira mais eficaz de conseguir sucesso nessa empreitada é… beijando!

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