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Cala a boca, Magdo

Bobagens de Ernesto deixam negócios com russos por um fio

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Autor/Imagem:
Bartô Granja

Bomba no colo de Tereza Cristina, ministra da Agricultura. Foi colocada por seu colega do Itamaraty, Ernesto Araújo, em forma de abacaxi azedo. Disse o embaixador: os russos devem sair imediadamente da Venezuela (como se lá Ernesto mandasse).

Respondeu Moscou: há muito mais grãos, gado, suínos e aves no mundo do que na terra onde canta o sabiá. A manifestação russa soou em Brasília como quem anuncia que está suspendendo negócios na área do agronegócio.

Para tentar acabar com o mal-estar provocado pelo chanceler que costuma colocar o carro na frente dos bois, Tereza decidiu encaminhar com urgência uma missão tipo ‘deixa disso’ para reverter a ameaça da Rússia, que sinaliza om mais e mais retaliações.

Mas, avisa Cristina, que seja esta a última armação aprontada por Ernesto. Nos círculos diplomáticos, os comentários são de que o chanceler não fez CPOR. E, consequentemente, não poderia sequer estar no banco de reservas para uma vaga no Itamaraty.

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