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Mais farpas

Bolsonaro dirige usina de crises, diz Rodrigo Maia

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Antônio Albuquerque

A semana chega ao fim com uma nova troca de farpas entre o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto, onde Jair Bolsonaro tem um gabinete ‘para administrar um governo de crises’.  Foi o que disse no final da tarde desta sexta, 14, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O ataque serviu como resposta ao ministro Paulo Guedes, da Economia, que horas antes havia dito que a reforma da Previdência Social, com as mudanças impostas pelos congressistas, não levará a nada.

A vaca (no caso, a Nova Previdência) está indo para o brejo, conforme interpretação dada à frase do ministro por parlamentares, inclusive do PSL de Bolsonaro.

Para Rodrigo Maia, o governo Bolsonaro virou uma “usina de crises”. O deputado lamentou o fato de até ‘seu amigo’ Paulo Guedes estar contribuindo para gerar ‘uma crise desnecessária”.

Segundo o presidente da Câmara, que discursou em seminário sobre o cenário político-econômico do País realizado em São Paulo, “a vida inteira o papel do ministro da Economia foi o de bombeiro das crises”.

Agora, sublinhou Maia, “não vamos dar bola ao ministro Paulo Guedes pelas agressões que fez ao Parlamento”. Ainda segundo o deputado, ‘vamos deixar claro que essa usina de crises que se tornou nos últimos meses o governo não vai chegar à Câmara. Nós vamos blindar a Câmara”, prometeu.

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