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Análise mostra que o Brasil vive um cenário de terror, do jeito que o diabo gosta

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Claudio Coletti

É de terror o cenário nacional. A inflação sem controle, desemprego crescendo, juros nas alturas e a crise econômica, política e ética sem sinais de melhoria no horizonte.

Na quarta-feira, a agência de classificação de riscos Standard & Poors rebaixou a nota de credito do país para grau considerado “lixo”.

Isso significa que o Brasil, que já havia perdido o selo de bom pagador, agora é considerado de alto risco.

Essa avaliação resulta das barbeiragens do governo Dilma Rousseff na condução da política econômica. A medida vai dificultar a recuperação da confiança e deve afundar ainda mais o Brasil na recessão.

Agora tem mais o mosquito Aedes egypty infestando o pais afora de dengue, da febre chikungunya e o terrível vírus Zika. O número de pessoas contaminadas cresce a cada dia.

Os cientistas e pesquisadores quebrando a cabeça para encontrar um antidoto para essas doenças. O pânico tomando conta da área da saúde.

Usando a expressão popular, “Brasil está do jeito que o diabo gosta”.

Depois do carnaval novos fatos aconteceram para assombrar ainda mais o cenário político nacional.

O juiz federal Sérgio Moro, que coordena as investigações da Lava-jato, em documento enviado ao Tribunal Superior Eleitoral, confirma que foram sim usados recursos desviados da Petrobras nas campanhas eleitorais de 2014.

“Seis criminosos confirmaram em juízo esquemas de doações com recursos roubados da Petrobras”, afirmou o juiz.

É mais lenha no processo em que o PSDB pede, no TSE, a cassação dos mandatos presidenciais de Dilma e Temer.

Anote – 1. O ministro Gilmar Mendes, que assume em breve a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, anunciou que vai criar na área da Justiça Eleitoral um serviço de inteligência, para que “ o pais não seja surpreendido nas eleições municipais de outubro”. A preocupação do ministro é o uso do caixa-dois para substituir a proibição de doações por empresas privadas. 2. Reunidos com o vice-presidente Michel Temer, prefeitos e parlamentares de Minas Gerais pediram o rompimento imediato do PMDB com o governo Dilma Rousseff e com o PT.

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