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Guerra é guerra

Brasileira entra na tropa de Biden contra a Covid-19

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Autor/Imagem:
Bartô Granja, Edição

Usem máscaras faciais, apelou Joe Biden ao povo americano. E quando houver vacina, prometeu, ela será gratuita. Foi assim que o presidente eleito dos Estados Unidos dirigiu-se ao país nesta segunda, 9. E para mostrar que o resultado das urnas não será revertido, garantiu que a eleição acabou.

Mas ainda havia um anúncio – para orgulho dos brasileiros, claro. É que na mesma mensagem, Biden revelou que Luciana Borio, pesquisadora sênior de saúde global do Conselho de Relações Exteriores dos Estados Unidos, estará na linha de frente de um grupo de notáveis que cuidará especificamente do combate ao novo coronavíirus.

A Covid, que matou mais de 200 mil americanos, revelou-se realmente uma preocupação do sucessor de Donald Trump. Tanto, que Biden insistiu dizendo que uma possível vacina contra a doença será gratuita e pediu aos americanos que usem máscara: “Eu imploro: usem máscara”.

“Eu serei o presidente de todos os americanos, essa eleição acabou”, enfatizou, ao afirmar que é preciso ter união para derrotar o vírus. “Uma máscara não é uma declaração política, mas uma boa forma de unir o país”, afirmou. E acrescentou que “enquanto não há uma vacina segura, a máscara é a arma mais eficaz contra o coronavírus”.

Notáveis
Biden ressaltou que só tomará posse em 20 de janeiro de 2021, mas afirmou que “vamos começar fazendo todo o possível para controlar a Covid-19”.

O democrata citou o grupo de transição e o conselho consultivo que nomeou para enfrentar a pandemia e falou sobre uma possível contra o vírus no dia do anúncio da Pfizer. “Vamos seguir a ciência. Vou falar de novo: vamos seguir a ciência”.

Entre os membros está a brasileira Luciana Borio, que é pesquisadora sênior de saúde global do Conselho de Relações Exteriores dos EUA. Entre outras responsabilidades, o conselho dará orientações sobre como as escolas, lojas e outros estabelecimentos devem reabrir da forma mais segura.

O democrata também disse que pretende fazer um programa de rastreamento que vai entrar em contato com as pessoas infectadas para evitar uma alta nas taxas de transmissão. Segundo Biden, há projeções que apontam que os EUA podem ter 200 mil mortes a mais do que realmente mostram as estatísticas.

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