Nossos direitos
Cansado da elite política, povo prega o fim dos privilégios
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A população brasileira está esgotada. Há anos somos forçados a assistir, de braços atados, a uma elite política e econômica que continua farreando, acumulando privilégios e se beneficiando às custas do suor do povo. Todos os dias, novos escândalos surgem. Vemos festas luxuosas, pratos que custam o salário de um trabalhador comum, tudo pago com o nosso dinheiro.
Enquanto isso, a maioria da população enfrenta a dura realidade de sobreviver em meio à desigualdade, falta de serviços básicos e injustiça social. O povo encara filas intermináveis em hospitais, escolas precárias, transportes superlotados e um custo de vida insustentável.
A revolta cresce porque o problema vai além da desigualdade social. O que enfrentamos é uma estrutura perversa de privilégios, sustentada pelo sofrimento da maioria. Políticos blindados por seus próprios esquemas, decidem sempre a favor dos seus e ainda têm a audácia de culpar o governo federal quando este tenta implementar medidas voltadas à classe trabalhadora.
O Congresso, em sua maioria, não representa o povo. Atua como um obstáculo. Sabota, manipula, distorce, encena. Joga nas costas do presidente Lula o peso de decisões tomadas nos bastidores, decisões que protegem os interesses de uma minoria privilegiada. Essa tática sórdida de responsabilização é uma covardia que já não engana mais ninguém.
O povo acordou. Estamos atentos, informados e mobilizados. Queremos justiça fiscal, educação de qualidade, saúde digna, transporte eficiente e respeito. Queremos que os direitos do povo não sejam mais atropelados pelos interesses da elite. Não aceitaremos mais brindes de champanhe em palácios sustentados com o nosso suor.
Agora é a vez do povo.
Esse não é apenas um grito de revolta, é um grito de retomada. O Brasil é do povo. E o povo tem o poder de romper com esse ciclo de opressão. Não vamos mais assistir de longe enquanto poucos enriquecem às custas de muitos. Chega de manipulação. Chega de encenação.
Vamos exigir, cobrar e ocupar nosso lugar de direito.
