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Comitê Olímpico aposta na segurança brasileira para evitar terrorismo no Rio-2016

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O presidente Comitê Olímpico Internacional (COI), o alemão Thomas Bach, expressou neste domingo a sua confiança na capacidade das autoridades brasileiras de protegerem os Jogos Olímpicos do próximo ano, no Rio. A declaração foi feita dois dias depois do atentado terrorista matar mais de 120 pessoas em Paris – um dos seis alvos de ataque do Estado Islâmico foi o Stade de France, onde jogavam França e Alemanha.

“Confiamos nas autoridades brasileiras e na cooperação internacional de suas agências de seguranças”, declarou. “Estou seguro que todos esses serviços internacionais farão todos os esforços para proteger os Jogos Olímpicos desse tipo de ataque”, prosseguiu.

A segurança será o principal assunto da pauta de discussão na reunião que haverá no Rio nos próximos dias entre membros do COI e o governo local. “O COI não é uma agência de segurança. Essa é uma função da polícia e das forças de segurança do país anfitrião em cooperação com os serviços internacionais”.

O COI tem preocupação redobrada com a segurança dos atletas desde os Jogos Olímpicos de Munique, na Alemanha, em 1972, quando 11 esportistas e treinadores israelenses foram assassinados por palestinos que invadiram a vila olímpica.

Paris, que sofreu o atentado terrorista na última sexta-feira, é candidata aos Jogos Olímpicos de 2024. A capital francesa já abrigou o principal evento esportivo do mundo em 1924. A definição será anunciada pelo COI em setembro de 2017. “É uma competição que acontecerá daqui nove anos. O terrorismo é internacional. E o terrorismo, também, não está restrito a eventos esportivos. Pudemos ver em Paris tristemente que afetou todo tipo de localidade”.

estadao

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