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Compra de votos cria cenas reais de banditismo no Congresso Nacional

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Cláudio Coletti

O cenário é de puro banditismo: compra de votos de parlamentares, usando nosso suado dinheiro vindo dos impostos, que deveria ser destinado às áreas da saúde, educação e segurança pública.

Seja para manter a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, ou para colocar no seu lugar o vice-presidente Michel Temer, os dois lados utilizam armas de todos os calibres.

É uma guerra de vida ou morte. A meta é conseguir voto de parlamentar desfibrado, que se curva com qualquer tilintar de ofertas espúrias. As tramas delituosas acontecem sempre na sombra, ou na calada da noite.

As ofertas nos balcões de negócio são ocupação de importantes ministérios, de autarquias e repartições estratégicas, nomeações nos 2° e 3° escalões do governo, liberação de pagamento de emendas parlamentares. Tem até o “jeitinho” para ajudar o parlamentar com vida enrolada sair de situações de dívidas milionárias.

Paulo Maluf, deputado do PP, acusou o governo de tentar comprar votos do seu partido em troca de cargos. Afirmou ele: “Não sou comprável”.

O deputado Paulinho da Força Sindical, presidente do Solidariedade, acusou o Palácio do Planalto de tentar subornar parlamentares a faltarem à sessão de votação do impeachment por R$ 400 mil ou votarem contra o impeachment recebendo um milhão de reais.

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