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No ponto

Confira uma seleção de piscinas incríveis e móveis para o deck

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Autor/Imagem:
Roberta Cardoso

Com a aproximação dos dias mais quentes, as piscinas voltam a aguçar o desejo por longos mergulhos. Sejam elas de uso particular ou coletivo. Instaladas em casas ou condomínios. Na cidade, praia ou campo. O apelo parece ser irresistível.

E não apenas pela sensação refrescante proporcionada pelo contato direto com a água a qualquer hora do dia, ou da noite, mas, igualmente, por toda a atmosfera pulsante e convidativa que se forma ao seu redor.

“Além de promover prazer e sociabilidade, a piscina tem um efeito escultural na arquitetura. Ela levanta, ressalta o jardim”, afirma a arquiteta Solange Cálio, responsável pelo projeto que ilustra nossa capa.

Segundo ela, independentemente de seu formato, tamanho e condições do terreno onde está situada, o entorno deve sempre se harmonizar com a piscina. Não por acaso, existem móveis desenvolvidos especialmente para equipar essas áreas, em condições de enfrentar diferentes variações climáticas e também de oferecer a resistência necessária à umidade e à utilização constante.

“Do ponto de vista estético, penso que pedras e madeira natural, em contraste com a água, são perfeitas para revestir a parte interna e externa das piscinas. O contraste de texturas enriquece qualquer projeto e evidencia a força que os elementos naturais têm”, sugere o arquiteto Lucas Padovani. Já em relação aos móveis, o componente visual deve se ajustar à funcionalidade.

“Obrigatoriamente, tem de ser mobiliário específico para área externa. Eles precisam ser leves, flexíveis, para poderem ser arrastados e acompanharem o movimento do sol, por exemplo. Os tecidos precisam ser mais resistentes, impermeáveis ou de secagem rápida”, diz Padovani.

Madeira teca – variedade nativa da Ásia, famosa por sua alta resistência às intempéries –, tecidos impermeabilizantes, estruturas feitas de metais leves e revestidas com fibras naturais ou com corda náutica (muito utilizada hoje em função de sua resistência e leveza) são algumas das opções de materiais bastante usadas neste tipo de móvel.

Ainda que um certo desbotamento dos tecidos e desgaste das madeiras seja inevitável com o passar do tempo, é sempre possível prolongar a vida útil deste tipo de mobiliário. “Mas é fundamental optar pelos móveis adequados. A longo prazo, é um investimento que vale a pena porque amplia a durabilidade e, consequentemente, a vida útil”, finaliza Solange.

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