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Corda ainda é frágil, mas Focus aponta que Brasil começa a sair do fundo do poço

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Economistas consultados pelo Banco Central mantiveram a estimativa para o PIB (Produto Interno Bruto), inflação e juros para o fim de 2016. Para 2017, a previsão de inflação foi reduzida de 5,14% para 5,12% e melhoraram a previsão do crescimento da economia de 1,1% para 1,2%.

Na semana passada, o Ministério da Fazenda revisou a projeção para o crescimento da economia em 2017 de 1,2% para 1,6%.

Veja as estimativas do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (22):

A projeção para a inflação continua acima do limite máximo da meta do governo. O objetivo é manter a alta dos preços em 4,5% ao ano, mas há uma tolerância de dois pontos para mais ou menos (ou seja, variando de 2,5% a 6,5%).

Para os próximos 12 meses, a projeção de inflação caiu de 5,42% para 5,34%.

A inflação oficial no Brasil acelerou e fechou julho em 0,52%.

Para manter o nível de inflação esperado, o governo faz uso da política monetária, por meio da taxa básica de juros, a Selic. No mês passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve os juros em 14,25% ao ano.

Toda semana, o BC divulga um relatório de mercado conhecido como Boletim Focus, trazendo as apostas de economistas para os principais indicadores econômicos do país.

Mais de 100 instituições são ouvidas e, excluindo os valores extremos, o BC calcula uma mediana das perspectivas do crescimento da economia (medido pelo Produto Interno Bruto, o PIB), perspectivas para a inflação e a taxa de câmbio, entre outros.

Mediana apresenta o valor central de uma amostra de dados, desprezando os menores e os maiores valores.

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