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Prerrô, pró-Lula, liga alerta

Crise se alastra nos Correios e Fabiano tem cabeça a prêmio

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Antônio Albuquerque - Foto de Arquivo

No vermelho desde o primeiro dia do governo Lula 3, e em meio às tempestades que caem sobre Brasília, os Correios estão respirando por aparelhos. A estatal, que já foi orgulho nacional, hoje acumula prejuízos bilionários e se tornou um campo minado de interesses políticos.

Na busca por culpados, o presidente da empresa, Fabiano Silva de Souza, decidiu que era hora de um sacrifício. A escolhida? Maria do Carmo Lara Perpétuo, diretora financeira e ex-deputada do PT. A demissão foi rápida, sem direito a última postagem. Do Carmo saiu de cabeça erguida, mas deixou um aviso: os mascarados continuam no comando da ECT. E, pelo visto, não há rastreamento para descobrir quem são.

Nos corredores do poder, o temor é outro: a CPI dos Correios pode ganhar corpo, reabrindo feridas de escândalos passados. O Grupo Prerrogativas, que mantém cabeças em cargos-chave do governo federal, já acendeu o sinal de alerta. Se a crise continuar, a próxima encomenda pode ser a cabeça do próprio Fabiano.

Enquanto isso, o brasileiro segue esperando. A carta que não chega, o serviço que não melhora, e a conta – essa, sempre garantida – que só aumenta.

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