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Cruzeiro, líder, esboça goleada mas fica no 2 a 1 contra Palmeiras

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O jogo deste domingo no Pacaembu começou com sinais de goleada: o Cruzeiro mostrou sua eficiência habitual e fez dois gols em dez minutos de jogo. Mas o Palmeiras reagiu com raça, marcação forte e criatividade no ataque. De nada adiantou: o time mineiro aguentou a pressão, superou os sustos e venceu por 2 a 1. Com isso, segue líder do Campeonato Brasileiro, com 25 pontos. Já o Palmeiras está com 13 e não vence há cinco jogos.

A escalação dos times já indicava um jogo animado no Pacaembu, pois ambos tinham três atacantes. Mas apenas o ataque do Cruzeiro começou bem. O time criou três chances de gol e aproveitou duas vezes. Primeiro Marquinhos foi lançado pela direita e ganhou na corrida contra William Matheus. Foi até a linha de fundo, tocou para trás, onde apareceu Ricardo Goulart para marcar. Logo depois, em uma falta cobrada da intermediária, Manoel marcou de cabeça.

O Cruzeiro ainda teve outra grande chance de gol, mas Fábio fez defesa frente a frente com Everton Ribeiro. Foi o ponto de virada da partida: a partir de então, o Palmeiras se acalmou e obrigou o Cruzeiro a recuar. Conformado com o 2 a 0, o time mineiro se preocupou apenas em marcar e passou a tomar sustos.

Aos 32min, após tabela entre Mendieta e Leandro, a finalização do atacante foi defendida por Fábio. O rebote sobrou para Henrique, que estava livre e chutou de forma bizarra. Outra grande chance surgiu aos 38min, novamente com Leandro, mas ele também chutou muito torto.

Para o segundo tempo o Cruzeiro só fez uma substituição para evitar expulsão – trocou o amarelado Lucas Silva por Willian Farias -, então nada mudou na partida. O Palmeiras continuou melhor e só era parado com faltas. E foi em uma delas que saiu o gol: após cruzamento, o recém-contratado Tobio desviou com o pé para as redes.

O gol levou o jogo para dois extremos: o Palmeiras se mandou para o ataque com tudo. O Cruzeiro recuou de todas formas e até fez “cera” para o tempo passar. O resultado disso foi óbvio: o time da casa teve grandes chances, com Henrique e Mouche, mas também sofreu contra-ataques. Em um deles o Cruzeiro reclamou de pênalti de Renato em Goulart. Em outro o goleiro Fábio salvou uma grande chance de Tinga. Nos últimos minutos, o Palmeiras criou alguma pressão na base do desespero e também reclamou de um pênalti em Diogo, mas nada foi marcado.

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