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Amor

Curto ou longo. De dia ou de noite. Que haja, seja, faça

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Autor/Imagem:
Regine Luise

Decepções amorosas, quem nunca? 1, 2, 3 vezes. Tudo bem, não é só você, meu bem. A vida tem dessas coisas mesmo, coloca uma pessoa na sua vida, vocês passam por momentos felizes, únicos, especiais e… Acaba. Como? Por que? Como assim? Sim, acaba. A vida é feita de ciclos. Que começam e terminam. Terminam e começam, é um círculo vicioso.

Então de quantos amores se faz uma vida? Talvez muitos. Como diria a autora do Best-Seller A Culpa é das estrelas: “alguns infinitos são maiores que outros”, me atrevo a completar essa frase ao dizer: alguns amores são maiores que outros. E são. Foram. Ou serão.

Não importa que cor tenha esse amor, tamanho, sabor. O importante é que ele exista. Que seja curto ou dure uma vida inteira, mas que ele aconteça. Entre homem e mulher. Entre duas mulheres ou dois homens. Entre um casal de idosos. Entre as crianças. Entre pais e filhos. Entre amigos. Que haja, seja, faça.

Pode ser aquele amor calmo. Que de dia, curte a brisa, toma banho de mar, pisca para o sol lá no céu. Pode ser aquele amor de noite, que dança sobre a luz da lua, que acende fogueira, que faz luau.

Pode ser aquele amor que arrebenta a porta, escancara a janela, quebra o cadeado. Aquele tipo que entra sem razão, sem querer e faz moradia bem do lado esquerdo do peito.

Pode ser amor de balada, de quermesse, de faculdade ou no trabalho. Pode ser amor virtual e também da vida real. O importante é que seja amor. O que vale é que você se permita amar.

Independentemente de quantas decepções você tiver, quantas lágrimas você derramar, a vida continuará valendo a pena, se a alma não for pequena. É o que diria Fernando Pessoa.

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