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Debate no Rio é marcado por troca de farpas entre Pezão e Crivella

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Luiz Fernando Pezão (PMDB) e Marcelo Crivella (PRB) realizaram na noite desta quinta-feira na Band o primeiro debate do segundo turno na TV. E o clima esquentou com troca de acusações sobre “projetos não realizados”, participação da Igreja Universal e uma série de “gafes”.

Dentre as gafes, Pezão chamou Crivella de governador, provocando risos da plateia. O candidato do PMDB se explicou, ao final do debate: “Chamei de governador da Igreja Universal”.

O candidato do PRB, por sua vez, derrubou um copo no palco e Pezão, gentilmente, ajudou a recolher os cacos.

O momento mais quente do debate ocorreu quando Pezão perguntou se Crivella colocaria membros da Igreja Universal no governo do Rio ou se daria cadeiras para o pessoal de Anthony Garotinho (PR), candidato derrotado no primeiro turno e que declarou apoio ao PRB.

“Pezão, minha mãe não vai mais apreciar o bom moço do interior, modesto, em você”, rebateu Crivella. “Foi o Garotinho quem te colocou na capital… Nunca misturei política com religião. É natural que, no Congresso, a bancada evangélica precisa ter sua representatividade.”

O candidato do PMDB rebateu Crivella. “O Renda Melhor e Renda Melhor jovem não tem intermediação de padre ou pastor… O Crivella [quando ministro da Pesca] colocou um membro da Universal em cada local”, afirmou.

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