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Caso Marinalva

Delinho confunde Paranoá com praia de Piedade

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José Seabra - Foto de Arquivo

Délio Lins e Silva Jr, presidente da OAB na capital da República, quer surfar no caso Margarida Marinalva de Jesus Brito, como se o Lago Paranoá fosse as revoltosas ondas da praia de Piedade, onde ele, rapazola, costumava usar sua prancha.

Num linguajar vulgar (é inoportuno usar, mas a situação exige), Delinho, literalmente, anda querendo ter orgasmos com pênis alheio. Traduzindo: tenta apropriar-se de conquista ou mérito de terceiros, como se dele fosse.

O fato de Marinalva estar em liberdade, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, deve ser atribuído única e exclusivamente a um grupo de 46 colegas advogados, à frente Alexandre Carvalho, Everardo Gueiros, Klaus Sttenius e Welbert Freitas.

O que Delinho não pode, é se vangloriar de uma ação dos outros, mesmo admitindo-se, como foi o caso, de a OAB também ter entrado em ação. Mas o gesto do presidente da Ordem pode ser comparado a bombeiro que chega atrasado a incêndio provocado por curto-circuito. Nesse caso, Inês é morta.

Acostumado a andar a reboque dos outros, sobrinho-neto de uma importante figura jurídica do Rio de Janeiro (e não de Pernambuco), Délio Lins e Silva Jr desta vez fracassou ao querer passar com o carro na frente dos bois. A vitoriosa coroa do caso Nalvinha cabe na cabeça de Alexandre, Everardo, Klaus e Welbert – junto com outros 42 advogados. A de Delinho é muito pequena. E o cérebro dele tem tamanho proporcional.

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