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Desemprego vai a 9,5%, renda desaba e a economia brasileira pede socorro

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Mariana Durão

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 9,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados nesta quinta-feira, 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou dentro das expectativas dos analistas, que estimavam uma taxa de desemprego entre 8,90% e 9,70%, com mediana de 9,25%

Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 6,8%. Em dezembro de 2015, a taxa no trimestre final do ano estava em 9%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.939 no trimestre até janeiro de 2016. O resultado representa queda de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 172,8 bilhões no trimestre até janeiro, queda de 3,1% ante igual período do ano anterior.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional A nova pesquisa substitui a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), encerrada na quarta-feira, 23, que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

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