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Enquanto o novo não chega, vá rodando com a geração muscle car do Camaro

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Enquanto a sexta geração do Camaro lançada nos Estados Unidos não chega ao Brasil, a Chevrolet segue oferecendo por aqui a quinta geração do “muscle car” na versão SS, com opções de carroceria cupê (R$ 230.990) ou conversível (R$ 250.290).

Equipado com um bloco V8 de 6.2 litros de 406 cv de potência, o Camaro é um dos carros que mais chamam a atenção nas ruas brasileiras até hoje. Mas existe um Camaro capaz de fazer os outros motoristas torcerem ainda mais o pescoço para vê-lo (e ouvi-lo) passar: é o ZL1.

Sob o capô, essa fera traz o motor LSA V8 de 6.2 litros “small-block” herdado do Corvette, mas sobrealimentado com um compressor mecânico. Com 588 cv de potência – são 182 cv a mais que o SS — e 76,8 kgfm de torque, o esportivo é capaz de acelerar de zero até os 100 km/h em 4 segundos e fazer o ponteiro do velocímetro chegar aos 295 km/h de velocidade máxima. Claro que para segurar toda essa força, os freios receberam um toque especial: contam com discos maiores e pinças da Brembo.

Embora a Chevrolet não ofereça o ZL1 no Brasil, você pode encontrar algumas unidades da versão rodando pelas ruas do País, todas elas importadas de forma independente. E esse exemplar 2013/2014 que o Carsale pode experimentar foi trazido ao País pela Direct Imports.

Com um visual mais agressivo que o do Camaro SS, o ZL1 pode ser reconhecido principalmente pelas entradas de ar maiores na dianteira e rodas de 20 polegadas com desenho exclusivo — ele também é ligeiramente mais baixo.

Com câmbio automático de seis marchas, sistema de suspensão do Corvette (com amortecedores magnéticos) e duas opções de modo de condução (Sport e Tour), que mudam a programação da direção, motor e câmbio, o ZL1 pode oferecer tanto um passeio calmo na cidade como uma experiência brutal nas curvas, pistas ou estradas.

Ao cravar o pé direito no acelerador, o motorista consegue perceber um pouco do que o cientista inglês Isaac Newton queria dizer com a terceira lei da física. A reação do muscle durante a aceleração é forte e joga os ocupantes contra o banco de forma bruta, enquanto a sinfonia do V8 Supercharged ecoa pela cabine. Não é exagero dizer que o ZL1 até parece outro carro.

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