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Fim de papo

Famosos embarcam no trem para que Lula leve no 1º turno

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Autor/Imagem:
Altamiro Borges/Via Pátria Latina - Foto Reprodução

A entrevista concedida na quinta-feira (25) aos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcelos, na TV Globo, segue repercutindo. A coluna Splash do site UOL, dedicada às celebridades midiáticas, reuniu várias postagens nas redes sociais e destacou que “famosos declaram apoio a Lula após o JN”. Vale conferir algumas destas mensagens:

“Eu estou tão louca para votar 13 que estou treinando no micro-ondas”, brincou Gleici Damasceno, campeã do BBB-18. Já Giovanna Ewbank, ao lado do ator Bruno Gagliasso, compartilhou um registro assistindo à sabatina no carro durante o trânsito. Como é bom ouvir um PRESIDENTE falar, chega a dar um alivio neh?”, postou.

A influenciadora digital Deolane Bezerra registrou: “Lula no JN, sabedoria e humildade”. Gil do Vigor marcou: “É Lula! É 13!”. “Pqp. Um presidente que cita Paulo Freire”, tuitou Maria Bopp, a “Blogueirinha do fim do mundo”. “O Brasil está diante de um Estadista… Isto emociona. É o melhor para o Brasil, neste momento. Um Ser Humano”, postou a atriz Leticia Sabatella. Já o cantor Emicida disparou: “Lula é o maior líder político da história do Brasil”.

Assunto mais comentado do Twitter
Já a Folha enfatizou que a sabatina com o líder petista “entrou para os assuntos mais comentados do Twitter, rendeu memes e comentários de famosos e anônimos… Caetano Veloso publicou uma mensagem falando que chorou de emoção ao assistir a entrevista de Lula. ‘Mais do que quando votei nele em 2002. Tanto da nossa história! Racionalmente falando, meu candidato é Ciro. Mas Lula arrebata. Sou um brasileiro típico. Voto em Lula’, disse”.

O jornal também registra o entusiasmo da cantora Anitta, que “postou no Twitter o número de Lula: ‘Treze te treze te treze’”. E ainda cita a reação do ator Bruno Gagliasso, que “fez vários comentários na rede social durante a participação de Lula na sabatina, como ‘deixa o homem falar mais uma meia hora’, ‘o pai tá on demais’. Ele encerrou os posts comemorando o desempenho do candidato: ‘Bonner já tá chamando Lula de presidente. E eu também’”.

Outro influenciador digital que explicitou apoio foi Felipe Neto. Pelo Twitter, ele afirmou nesta quinta-feira (25) que escolheu Lula para derrotar o “monstro genocida”, referindo-se ao fascista no poder. “Pelo fim do medo, da fome, do negacionismo e da incompetência. Declaro meu voto em Lula 13 no primeiro turno das eleições para a presidência do Brasil”, tuitou.

Como registra a Folha, “com 44,4 milhões de seguidores no YouTube, 14,8 milhões no Twitter e 16 milhões no Instagram, Felipe Neto consolidou-se como uma das principais vozes do antibolsonarismo e anticonservadorismo… O influenciador também se tornou um dos maiores defensores de pessoas atacadas por apoiadores do presidente. Em maio deste ano, ele defendeu a chef de cozinha Paola Carosella, 49, alvo de ataques de bolsonaristas”.

O samba não pode esperar
Já nesta sexta-feira, a cantora Daniela Mercury lançou nas plataformas digitais o single “O samba não pode esperar”, música escrita por ela em protesto contra o autoritarismo, o negacionismo e o discurso de ódio. O nome do fascista não é citado, mas as referências são óbvias. “Você é como erva daninha/ Mata aos poucos, tira o ar/ Ameaça a democracia/ Sua tirania quer nos calar”, diz um trecho da composição.

À jornalista Mônica Bergamo, a cantora explicou que o Brasil vive um momento crucial e que a música é a sua forma de alertar a população sobre o que está em jogo na eleição. “Nunca vi o país em uma situação tão delicada. O Brasil não suporta mais quatro anos de um governo que não tem apreço pela democracia, que ataca a cultura, que ataca os artistas, que ataca a natureza”.

Daniela Mercury afirmou ainda que procurou traduzir na composição o que seria “esse fascismo moderno” que está tentando se instalar no país. Ele seria formado por elementos como as fake news, a violência e a intolerância. “É a mentira tentando se tornar verdade e que foi muito presente nesse período da pandemia, em que vimos muita gente morrer por causa do negacionismo… A democracia abarca o diferente, o contraditório, e lida com isso continuamente. O autoritarismo quer destruir tudo como uma grande erva daninha, tentando determinar que só existe uma única verdade”.

Composta há sete meses, a música foi apresentada pela primeira vez no protesto realizado em 11 de agosto, na Faculdade de Direito da USP, em São Paulo, quando foram lidas duas cartas em defesa da democracia. “O samba não pode esperar” fará parte do álbum que Daniela Mercury deve lançar ainda neste ano. “O novo trabalho revisitará a história da cantora e celebrará os 30 anos do álbum ‘O canto da cidade’, o seu primeiro grande sucesso”, informa Mônica Bergamo.

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