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Flamengo continua embalado. Passa pelo Cruzeiro e entra no G-4

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Flamengo e Cruzeiro se enfrentaram nesta noite de quinta-feira com objetivos parecidos: continuar embalados no Brasileiro e de quebra frear a reação do adversário. De um lado, o rubro-negro, 100% nas primeiras quatro rodadas do returno, dentro de um Maraca cheio, onde o Cruzeiro nunca venceu depois de reformado.

De outro, o atual campeão nacional com esperanças renovadas e uma injeção ânimo após a demissão de Vanderlei Luxemburgo. Em campo, melhor para os anfitriões. Com dois golaços, o Flamengo fez o dever de casa diante de mais de 40 mil pessoas, venceu por 2 a 0 e está no G-4 do Brasileirão, zona para a Libertadores que não ocupava desde 2011.

Com o resultado, o Flamengo fecha a rodada na quarta posição, com 38 pontos. Ainda buscando desgarrar de vez da parte baixa da tabela, o Cruzeiro estaciona em 13º, com 28 pontos e segue sua busca por resultados melhores e um fim de ano sem sustos. Na rodada do final de semana, o Fla visita a Chapecoense, enquanto o Cruzeiro recebe o rival Atlético-MG, no Mineirão.

A posse de bola superior do Flamengo não traduziu em boas oportunidades no início do jogo. Os anfitriões buscavam o ataque na base do abafa, mas foi o Cruzeiro que causou as maiores preocupações. A principal delas, explorando o ponto fraco do adversário e forçando Paulo Victor a fazer um milagre no cabeceio à queima-roupa de Paulo André.

Seguro na zaga, o time mineiro não passava apertos e ainda levava mais intensidade nas poucas, mas boas descidas em velocidade. Até que foi vítima do ‘quem não faz leva’. Ansioso, o Flamengo pouco conseguia organizar suas jogadas e não ofereceu perigo à meta de Fábio durante os 45 minutos.Nos acréscimos, porém, a defesa celeste deu espaço e permitiu a Alan Patrick tabelar com Kayke, entrar na área e marcar um golaço.

O cenário da etapa final repetiu praticamente o que se viu no primeiro tempo. Mais seguro e consciente em campo, o Cruzeiro continuou ligeiramente melhor, organizando e com mais presença no ataque, embora já sem a mesma intensidade e velocidade de antes. Mas novamente não fez. E levou mais um. No escanteio pela esquerda, a bola sobrou para Luiz Antônio, que da meia lua soltou um chutaço de primeira que morreu no ângulo de Fábio. Golaço para abrilhantar e fechar a conta da partida, até então fraca tecnicamente.

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