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Furto de papel higiênico provoca polêmica no governo de Goiás

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Um comunicado afixado nas paredes dos banheiros da Casa Civil de Goiás causou polêmica no órgão. O texto alerta aos servidores que o furto de papel higiênico é crime.

“O servidor público responde civil e criminalmente pelos danos causados à administração, assim, embora pareça insignificante, a subtração de coisa alheia, no caso papel higiênico, constitui crime”, diz o cartaz.

O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Goiás (Sindipúblico) criticou o comunicado, além de compartilhá-lo em redes sociais. De acordo com o presidente, Thiago Vilar, a mensagem se trata de um “julgamento prévio” dos servidores. Isso, disse, é desnecessário e injusto.

Vilar pondera que o local é público e, por isso, frequentado por outras pessoas. “Pegaram os primeiros que viram para colocar a culpa. É um absurdo afixar um papel desses sem apurar quem está cometendo e responsabilizar toda uma categoria”, enfatizou.

O sindicato compartilhou a imagem do comunicado nas redes sociais. No mesmo dia os comunicados foram retirados dos banheiros: “Foi desrespeitoso e a gente publicou na internet para tornar público o que o Estado está fazendo. Esta é a melhor maneira para divulgar”.

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