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Governo vai importar feijão para forçar queda no preço que não para de subir

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Bartô Granja

O governo vai liberar a importação de feijão da Argentina, Paraguai e Bolívia para forçar queda no preço do produto no mercado interno. A informação é do ministro da Agricultura Blairo Maggi. Se a medida não surtir efeito, o feijão pode vir também do México e da China.

De acordo com o Instituto Brasileiro do Feijão, o aumento do preço nos mercados se deve à seca em grande parte dos estados que produzem o cereal. Com isso, houve queda na oferta e, com o aumento da demanda, os preços acabaram subindo. O preço do feijão-carioca passou de R$ 10 em supermercados de vários estados brasileiros.

Maggi disse ainda que pretende propor às grandes redes de supermercado que busquem comprar o produto nas regiões onde a oferta é maior.

“Pessoalmente tenho me envolvido nas negociações com os cerealistas, com os grandes supermercados, para que eles possam fugir do tradicional que se faz no Brasil, e ir diretamente à fonte onde tem esse produto e trazer. E, à medida que o produto vai chegando ao Brasil, nós temos certeza de que o preço cederá na medida em que o mercado for abastecido”, disse o ministro.

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