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Honduras e Argélia fazem jogo emocionante, com as redes balançando cinco vezes

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Honduras e Argélia abriram o Grupo D do futebol masculino nos Jogos Olímpicos nesta quinta-feira, 4, com uma partida emocionante e animada. Os hondurenhos se deram melhor, pois aproveitaram as falhas do goleiro Farid Chaal e venceram por 3 a 2. Quioto, Pereira e Lozano fizeram os gols de Honduras, enquanto Bounedjah e Bendebka descontaram.

Na próxima rodada, que acontece domingo, Honduras encara Portugal novamente no Estádio Olímpico. No mesmo local, a Argélia pega a Argentina.

Desde os primeiros minutos os hondurenhos se lançaram ao ataque, sem medo de ficarem presos ao sistema defensivo ou esperando contra-ataques. Os africanos quase marcaram aos 11 minutos com Bounedjah. Um minuto depois, Quioto aproveitou o rebote e abriu o placar. Apesar da reclamação de impedimento, o brasileiro Sandro Meira Ricci validou a jogada.

A vantagem deu um leve superioridade para os hondurenhos, que ganharam a simpatia da torcida que estava presente no Estádio Olímpico. Os argelinos não se intimidaram e seguiram tentando o empate. Quase conseguiram o empate, mas foi ai que o goleiro Farid Chaal começou a decidir contra sua equipe.

Marcelo Pereira cabeceou da entrada da área, o camisa 1 da Argélia achou que a bola ia para fora, mas ela tocou na trave, no goleiro e entrou. Dois gols de vantagem jogaram um balde de água fria nos africanos, certo? O segundo tempo veio para provar que não.

Sem alternativas, a Argélia foi para o tudo ou nada. Honduras se segurou na defesa e tentou parar o jogo com faltas, o que em alguns momentos deixou o duelo nervoso e com briga entre os jogadores. A insistência da Argélia foi premiada pelo gol de Sofiane Bendebka.

O Estádio Olímpico vibrava com o duelo aberto e franco. E se a torcida era para Honduras antes, virou para a Argélia. O problema é que o goleiro Farid Chaal resolveu repetir nova falha grotesca. Após cruzamento da esquerda, o camisa 1 argelino não encaixou a bola e ela sobrou para Lozano marcar o terceiro.

Em nova prova de força de recuperação impressionante, a Argélia seguiu no ataque. Novamente conseguiu um gol, com Bounedjah. Faltavam cinco minutos mais os acréscimos. O público ficou de pé. O empate era o único resultado possível. E os africanos estiveram perto de alcançar, mas o placar ficou nos 3 a 2.

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