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Jogo perigoso

Ibaneis vira ‘pau mandado’ de Jacu no ataque a Moro

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Autor/Imagem:
General Paulo Chagas

Caros amigos

Razões de foro pessoal me fazem evitar dar parecer sobre a atuação do Dr Ibaneis Rocha no cargo de Governador do Distrito Federal, afinal, ele o “conquistou” com larga margem de votos sobre os seus oponentes, onde me incluo.

Por outro lado, sempre que sou reconhecido como ex candidato ao GDF por algum eleitor do nosso “quadradinho”, ouço a expressão “Enganeis Rocha”, de quem a ele se refere.

Por respeito ao cargo não repito o apelido nem o tenho endossado porque, afinal, não votei nele e, portanto, não estou no rol dos enganados.

Como cidadão brasileiro votei e fiz campanha para eleger Jair Bolsonaro e a eficiente equipe que ele montou para governar o Brasil.

Aplaudi a inclusão de Sérgio Moro neste time de craques e, agora, o aplaudo pela forma exemplar com tem desempenhado a função de Ministro da Justiça e da Segurança Pública, sempre de acordo com os compromissos assumidos perante a Nação por intermédio do Chefe de Estado e de Governo.

Sérgio Moro não é um enganador, nem tampouco um fanfarrão e, muito menos, um traidor ou um falsário a se esconder nas sombras do poder em busca de um lugar ao Sol.

Dizer, como disse o governador Ibaneis, que Moro não fez nada pela segurança, que não liberou verbas, que é covarde e que não compartilhou os créditos do sucesso da sua pasta com os que transformam publicidade em propaganda política, permite-me, como cidadão brasileiro, enxergá-lo não só como enganador, mas como um traiçoeiro conspirador.

Acostumado à teatralidade dos causídicos que até de bermudas circulam pelos supremos tribunais brasileiros, Ibaneis Rocha, o administrador de aplicativo de mensagens, auto intitula-se porta-voz de todos os governadores e, escondido atrás de um grupelho de onze secretários de segurança pública, capitaneados por um pau-mandado de ninguém menos do que o petista Jaques “Jacu” Wagner, vai ao encontro do Presidente da República para fazer intriga e dar rédeas à inconformidade da sua megalomania diante de imensa superioridade de Sérgio Moro!

Desconheço as pretensões políticas do governador, mas não duvido que este ataque de tocaia ao prestígio do Ministro vise a favorecer, “estrategicamente”, alguma das suas ambições ainda inconfessas. O que, se for verdade, põe a claro a leviandade da sua forma de agir no ambiente político.

Lamentável a tramoia do governador, frustrada graças ao clamor dos que aprenderam a distinguir o que é real, honesto e verdadeiro do que é apenas enganação.

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