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Itália comunica que Pizzolato, mensaleiro, já pode ser despachado

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O governo italiano comunicou nesta quarta-feira (10) ao governo brasileiro, por meio da embaixada em Roma, que a extradição de Henrique Pizzolato pode ser feita a partir do próximo dia 15. O prazo para que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil seja extraditado correrá por um período de 20 dias, cabendo ao Ministério da Justiça adotar as providências.

Pizzolato, condenado na ação do Mensalão, estava com a extradição marcada para o mês passado, mas devido ao recurso apresentado por seus advogados no Tribunal Administrativo Regional do Lazio, a extradição ficou suspensa até 3 de junho, data da audiência. Os juízes do Tribunal negaram o recurso e autorizaram a extradição do petista. Para eles, não houve erro ministerial na autorização da extradição.

Alessandro Sivelli e mais quatro advogados pediram, no recurso, que Pizzolato cumprisse a pena de prisão na Itália em base a uma acordo judicial entre Brasil e Itália. Segundo o acordo é permitido que um italiano que tenha cometido crime no Brasil cumpra sua pena de prisão na Itália e vice-versa para os brasileiros.

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