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Lava Jato seca cofres, PT fica no vermelho e já começa a cortar gastos com mordomia

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O Partido dos Trabalhadores está se vendo obrigado a cortar gastos após sofrer uma brutal queda de arrecadação provocada pela redução das doações privadas desde que o tesoureiro da sigla, João Vaccari Neto, se tornou um dos alvos da investigação da Operação Lava Jato. A informação é do jornal Estado de S. Paulo.

O uso de passagens aéreas por dirigentes foi limitado, o aluguel de espaços para eventos foi otimizado e funcionários foram demitidos de diretórios regionais. Também houve redução nas verbas com táxi, combustível, alimentação, serviços técnicos de terceiros, advogados e gráficas.

Depois de ter a verba de telefonemas reduzida de R$ 500 para R$ 100, alguns integrantes da Executiva Nacional da sigla optaram por trocar de celular e optar por operadoras mais baratas.

A executiva petista ou pagou suas próprias passagens, ou usou pontos acumulados em programas de fidelidade para adquirir os bilhetes e participar de reunião com o ex-presidente Lula e presidentes estaduais, na última segunda-feira, 30.

No aniversário de 35 anos do partido, celebrado em fevereiro em Belo Horizonte, dirigentes de outros Estados que participaram de um seminário de formação política tiveram que arcar com as próprias despesas. Alguns deles se hospedaram em casas de colega, outros fizeram vaquinha para pagar o combustível.

Ajustes também têm sido feitos nos diretórios estaduais do partido. Pelo menos 30 funcionários dos escritórios estaduais foram demitidos desde o início do ano, sendo os do Rio Grande do Sul e de São Paulo os mais afetados. Eles perderam apoio nacional e tiveram repasses do fundo partidário suspensos por erros de contabilidade.

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