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Catiré

Litieh sai do eixo Bahia-Brasília para cantar e encantar o mundo

Publicado

Autor/Imagem:
Carolina Paiva, Edição

Vem aí um novo trabalho de Litieh. É “Catiré”, inspirado em uma dança cósmica do ijexá, ritmo baiano originário da África, histórias indígenas e um encontro de rio e mar, com a alegria. É uma saudação à Bahia, essa terra mágica e sã. Terra que faz o coração dançar, a alma se banhar no mar e se encontrar com os deuses.

“Tem calor pra temperar, água de coco que refresca, e um sagrado chão ancestral que conta histórias. “Catiré” (águia guerreira – pataxó) é um tempo vivido que nunca deixará de existir. É o tempo da Bahia, que desmonta a gente, derrete a gente, inteira a gente”, diz a artista..

A música foi lançada em seu primeiro CD com um arranjo totalmente diferente, que conversa com a linguagem do álbum, de 2015. Agora, nos chega em outro movimento e diga-se de passagem, bem combinante com o que a letra da música diz: “Na Bahia foi que desmontei”…e desmonta mesmo. A vontade é de se embalar pra sempre nesse som.

A artista conta ainda, que dia 25 de julho lançará o videoclipe, filmado todo em Caraíva, cantinho especial do sul da Bahia e que inspirou a música.

“Lá ficávamos de frente o rio, e a cada 10 passos a gente já estava no mar…na casinha à beira rio, os pescadores ficavam contando histórias. Eu observava e tocava violão. Isso foi despertando as inúmeras sensações da música. Ir na feirinha indígena em Arraial, na praça, e prosear com os indígenas também era um despertador de inspirações deliciosas. Ia anotando tudinho!”.

Litieh tem sua carreira musical pautada em 11 anos de dedicação, amor e lutas. Com dois discos lançados, alguns singles e videoclipes como Zawrá, vai contando sua história. Já pisou em importantes casas como o Teatro Nacional Claudio Santoro, JazzB, Festival CoMA, Clube do Choro de Brasília, e dividiu o palco com artistas como Moraes Moreira, Mestrinho e Mariana Aydar.

Ficha técnica:
Litieh – voz e composição
Rafael Cruz Tico – baixo
Marcus Moraes – guitarra
Caio Fonseca – bateria
Vitor Adonai – Clarinete e Clarone
Rozinaldo Miranda – flautas
Pedro Miranda – Naquele Lugar – direção e captação de voz
Daniel Félix – mix e masterização
Arranjo colaborativo
Todo o trabalho foi realizado em Brasília

Contatos:
www.litieh.com
producao.litieh@gmail.com

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