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Médicos advertem para riscos de lesões que viram câncer de pele

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Uma campanha de prevenção e diagnóstico de câncer de pele foi realizada neste sábado 29 pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). O tumor de pele é o tipo mais comum de câncer no país. Conforme avaliação do Instituto Nacional de Câncer (Inca), este ano devem ser registrados 188 mil novos casos da doença em todo o Brasil.

Segundo a dermatologista Alice Buçard, existem 17 tipos de tumor de pele. De acordo com o Inca, eles são subdivididos em não melanoma, menos agressivo, que representa a maioria dos casos (182 mil), e melanoma, o mais agressivo e que deverá atingir 6 mil brasileiros.

“No caso dos tumores não melanoma, é preciso ter atenção a lesões de surgimento recente, feridas que nunca cicatrizam, lesões com aspereza, que sangram e têm alguma ardência. No caso do melanoma, normalmente é uma pinta escura. O mais comum é que seja uma pintinha castanha enegrecida, que surge e cresce rapidamente ou que o paciente tem por toda a vida e, de repente, muda de tamanho”, explicou a médica.

Alice acrescentou que o câncer de pele tem como principal fator de risco a exposição solar. O tipo melanoma também pode ser causado por questões genéticas. “Moramos em um país com sol o tempo inteiro. A gente realmente se expõe de forma e em horários errados, sem proteção solar adequada. O câncer de pele atinge desde aquele mais branquinho até o negro. É um engano achar que o negro não tem câncer de pele”, observou a médica.

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