Curta nossa página


Manda quem pode?

Mourão vai ter que explicar dízimo para salvar bispo

Publicado

Autor/Imagem:
Pretta Abreu

Ivan Valente vai entrar com uma representação na PGR e na Procuradoria da República no Distrito Federal para apurar possível crime de improbidade administrativa na viagem que Hamilton Mourão fez a Angola, onde tentou interceder para auxiliar a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd). O número 2 viajou por determinação do número1. O crime de improbidade administrativa ocorre quando o agente público age, no exercício do cargo, contra o interesse público. A ação vai questionar o uso de dinheiro público para atender interesses privados e solicitar informações sobre os custos dos voos da Força Aérea Brasileira e como as hospedagens foram bancadas em Angola.

Publicidade
Publicidade

Copyright ® 1999-2024 Notibras. Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços da Agência Brasil, Agência Brasília, Agência Distrital, Agência Estadão, Agência UnB, assessorias de imprensa e colaboradores independentes.