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O queridinho

Muitos segredos do sucesso do Hyundai Creta

Publicado

Autor/Imagem:
Mário Camargo, Edição

Recém-reestilizado, o Hyundai Creta 2020 ganhou uma sobrevida para um carro que é querido no mercado e tem bons predicados em geral. A espera de uma nova geração para 2021, ganhou mais itens de série, novos para-choques, grade e além de LEDs na frente e atrás.

Mas antes disso, o carro já era bem vendido e separamos algumas das características que fazem dele um carro bem vendido no mercado brasileiro. Em 2018, ele liderou as vendas do segmento de SUVs compactos com 48.976 unidades. No acumulado de 2019 está na terceira posição com 24.247 emplacamentos no fechamento do semestre, mas colado no segundo colocado, o Nissan Kicks com 25.826.

Com 431 litros, o Creta tem um dos maiores espaços para malas do segmento. Além do espaço ser bom, o acesso é prático, já que a abertura da porta é ampla e o acesso é baixo, permitindo que pessoas de baixa estatura também acessem e coloquem carga com facilidade.

Espaço Interno. Apesar de ser um SUV compacto, sua base é de um sedã médio, o Elantra. Por isso ele tem um bom espaço interno (assim como espaço de porta-malas). O entre-eixos de 2,59 metros oferece espaço para quatro adultos com muito conforto, tanto para as pernas e joelhos em relação aos bancos da frente quanto o espaço de ombro.

A ampla gama de combinações oferecidas pela Hyundai atende um grande número de clientes. São opções com o motor 1.6 e com 2.0 com câmbio manual ou automático de seis velocidades.

Com uma grande variação de versões fica fácil também uma amplitude nos preços, atendendo um público diverso. Os preços vão de R$ 80.990 a R$ 107.990 na linha 2020. A Hyundai também oferece sempre uma opção PCD do Creta, que fica na casa dos R$ 69.990.

O Creta traz como itens de série Start-Stop, volante multifuncional, rodas de liga-leve de 16″, computado de bordo, ar-condicionado, volante com ajuste de altura e profundidade e trio elétrico. Há ainda banco com ajuste de altura e monitor de pressão nos pneus.

A transmissão manual de seis marchas também é boa, mas a automática de seis marchas é um bom item que casa bem com o motor 1.6 flexível e consegue melhorar o desempenho das versões com o motor 2.0 de 166 cv. Ela tem ainda opção de trocas manuais pela alavanca.

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