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Coisa de vírus

Normal só volta em dois anos; e ETs estão aí

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Autor/Imagem:
Ray Cunha

O astrofísico e médium Laércio Fonseca sustenta no seu livro Projeto Terra que a vida em nosso planeta, e o próprio planeta, foram projetados por seres cósmicos, visando ao aprimoramento e à ampliação do espírito, de modo que esses seres superiores mantêm controle absoluto sobre a Humanidade, embora respeitem o livre arbítrio, sem o qual não haveria evolução.

A Humanidade, desde seus primórdios, sempre esteve às voltas com pandemias. Aqui e ali uma pandemia leva a mudanças radicais de hábitos, relacionamentos humanos e pontos de vista. A Peste Negra ceifou metade da população mundial; a Gripe Espanhola, como outras pestes, levou outro tanto. Agora, o novo coronavírus, que vem matando a torto e a direita, pôs o planeta em quarentena. Astrólogos vêm apontando 2020 como um divisor de águas para a Humanidade.

Em 2016, o astrólogo Boris Cristoff (1925-2017) previu para 2020 um acontecimento que sacudiria a Humanidade, com índices pavorosos de desencarnes e radicais mudanças políticas e econômicas mundiais. Também os astrólogos Henri-Joseph Gouchon (1898-1978), Andre Barbault (1921-2019) e a brasileira Celisa Beranger previram a mesma coisa. Mas previram também que a partir de 2023 começaremos o maior período de crescimento já experimentado pela Humanidade.

Segundo o médium Chico Xavier, forças angélicas da Terra se reuniram em 20 de julho de 1969, data em que o homem pisou na lua, para deliberar sobre os terráqueos, ameaçados por uma terceira guerra mundial, atômica, seguida de cataclismos arrasadores.

Jesus Cristo, que participava do conclave planetário, deliberou por uma moratória de 50 anos aos terráqueos, a iniciar-se naquela data, até 20 de julho de 2019. Desde 1969, a presença de discos-voadores e seres extraterrestres aumentou em todo o planeta. Estariam atentos para intervirem e evitarem a batalha final?

Em 2020, explodiu a pandemia do novo coronavírus, desestruturando sociedades, levando à anomia e ao medo. Nos países com regime Fabiano, agentes, que se beneficiam do inchaço do Estado, aproveitam para tentar derrubar governos conservadores e instalar uma ditadura mais feroz.

A reclusão forçada no lar, devido à quarentena, levou a ajustes de contas na família, a separações, assassinatos e suicídios. Agora, a vida é on-line mais do que nunca. Quem tem grana está se lixando se cai um temporal lá fora; basta ligar para o fast-food com entrega em domicílio e garantir a boia. Sabem que esta pandemia vai passar.

Mas não será a última. Ela é apenas mais uma amostra de que a matéria é nada, como dizem os budistas; de que nossa estada neste planeta é apenas um pequeníssimo ciclo evolutivo na eternidade. Mostra que a luta encarniçada pelo poder e pela posse é própria dos espíritos mais baixos, mais animalizados.

A morte, individual ou em massa, é uma certeza absoluta da Humanidade. Por que? Porque não somos daqui, da Terra. Por isso não ficaremos aqui. Quando os engenheiros siderais projetaram a Terra, não havia vivalma, aqui, e agora são 7,7 bilhões de almas. De onde vieram? De outros planos e orbes, para viverem a experiência da matéria, que é esta, feita de átomos. As naves dos ETs movem-se em velocidade quântica, passando de um plano, ou dimensão, para outro. O Universo é infinito e as raças que o habitam, inúmeras. Mas todos são espíritos.

Em 2010, o físico teórico Stephen Hawking fez uma advertência: “Se os alienígenas nos visitarem, o resultado será parecido a quando Colombo desembarcou na América, o que não deu muito certo para os nativos americanos”. Os ETs sabem desde sempre da raça humana e da Terra, e, ao contrário do que sustentou Hawking, procuram nos proteger de nós mesmos.

Quanto a discos-voadores, a Operação Prato, realizada pela Aeronáutica, no Pará, é a prova brasileira mais contundente da existência de ETs e Ovnis. E o sinal mais pungente de que as coisas vão mudar de água para vinho, como se diz, é justamente a presença de Ovnis nos céus do mundo.

Segundo Laércio Fonseca, os ETs estão entre nós desde sempre, inclusive ao nosso lado, caminhando, nas ruas. Em 2023, quem sabe aconteça uma prova mais convincente.

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