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Onda de calor ameaça sugar frio europeu e deixar África mais árida

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A Agência Internacional de Energia (AIE) declarou nesta segunda-feira (15) que as mudanças climáticas podem provocar um aumento de temperaturas de mais de 4º e convocou a fazer mais para reduzir as emissões de dióxido de carbono.

Em um relatório publicado antes da conferência contra as mudanças climáticas de Paris, em dezembro, a AIE diz que os atuais compromissos internacionais “terão um impacto positivo (…) mas não bastarão” para alcançar o objetivo de que a temperatura média mundial não suba mais de 2º.

Tomando como referência os compromissos atuais dos países e as políticas dos que não adotaram compromissos, como a Índia, a AIE estima que a temperatura média mundial terá aumentado 2,6º em 2100.

No hemisfério norte, onde vive a maioria da população mundial, o aumento será de 4,3º, e cidades como Paris podem começar a sofrer ondas de calor, mais próprias do sul da Europa.

Tudo isso irá acompanhado de “um maior número de acontecimentos meteorológicos extremos”, disse Fatih Birol, economista chefe da AIE, afirmando que a África, que quase não contribuiu para as mudanças climáticas, sofrerá a pior parte, sobretudo na forma de secas.

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