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Quase caindo

Oswaldo se vira nos 30 para tirar Flu da degola

Publicado

Autor/Imagem:
Maurício Costa

Depois de um mês no Fluminense, o técnico Oswaldo de Oliveira ainda não conseguiu afastar o time da zona do rebaixamento. O tricolor contratou o técnico no dia 20 de agosto, mas a primeira partida à beira do gramado pelo Campeonato Brasileiro ocorreu apenas no dia 2 de setembro, contra o Avaí, no Maracanã. Antes, o auxiliar-técnico Marcão comandou o time no jogo de ida contra o Corinthians pela Sul-Americana e Oswaldo assumiu o banco de reservas na partida de volta.

Pelo Brasileirão, o Fluminense jogou cinco vezes com Oswaldo de Oliveira. Perdeu três e venceu duas, somando seis pontos. Fernando Diniz deixou o time com 12 pontos em 15 rodadas disputadas. Com o novo técnico, a equipe precisou de 1/3 dos jogos para somar a metade dos pontos. Mesmo assim não é aproveitamento suficiente para garantir a permanência na Série A. Se o tricolor mantiver a média de 6 pontos a cada 5 rodadas chegará na 35ª com 36 pontos conquistados e mais três confrontos pela frente. Os últimos adversários do Fluminense são Avaí (fora de casa), Fortaleza (em casa) e Corinthians (fora de casa).

Após a derrota para o Goiás por 3 a 0, Oswaldo de Oliveira falou sobre uma possível apatia da equipe durante o jogo: “Está fazendo exatamente um mês que eu cheguei ao Fluminense e este foi o sétimo jogo. Já aconteceu comigo outras vezes de perder o sétimo, mas vencendo os outros seis anteriores. Há muitas situações que não conseguimos resolver com um mês de trabalho e sem fazer as escolhas que gostaríamos de fazer. Estou tentando solucionar, fazer o melhor que posso. Estamos todos empenhados para que a equipe tenha mais tranquilidade e equilíbrio”.

A torcida tricolor tem muitas reclamações. A maior é em relação à quantidade de chances criadas. Com Fernando Diniz, o Fluminense era um dos times que mais finalizava no Campeonato Brasileiro. Contra o Goiás, a equipe praticamente não levou perigo à meta do goleiro Tadeu. E Oswaldo de Oliveira explicou: “É uma circunstância dessa situação toda. Não programo que a equipe não chute a gol, muito pelo contrário, mas trabalhamos muito para tentar resolver isso. Aconteceu com frequência em jogos passados. Chutamos mais, fizemos gols. Hoje, infelizmente, não conseguimos”.

O Fluminense tem uma sequência de duas partidas no Maracanã. Na quinta (26), contra o Santos, às 20h, e domingo (29), contra o Grêmio, às 16h.

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