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Honda HR-V

Reestilizado e mais caro, mas muito mais seguro e confortável

Publicado

Autor/Imagem:
Mário Camargo, Edição

O Honda HR-V ganhou uma reestilização de meia vida na linha 2019. O modelo teve atualizações leves na dianteira e traseira e recebeu ajustes sutis no câmbio e na suspensão. Todos os catálogos incorporaram novos itens de série e tiveram suas tabelas revistas para cima, com aumentos de até R$ 3 mil.

Por fora, a dianteira recebeu teve redesenhados os para-choques e os faróis, cujas linhas ganham continuidade na nova grade frontal cromada, com o logotipo da marca no centro. Há filetes de LEDs tanto nas luzes diurnas como nas lanternas traseiras, que agora têm acabamento fumê (até então, apenas a versão Touring tinha LEDs nas lanternas). As rodas de 17 polegadas têm desenho inédito, mais esportivo, e acabamento diamantado.

Na cabine, as principais mudanças ocorreram nos bancos, que receberam apoios laterais reforçados, dando maior sustentação para ombros e pernas, além de novas padronagens de acabamento. Na versão EXL, o revestimento é de couro perfurado, com dupla costura. O console central teve o desenho futurista valorizado por um acabamento do tipo black piano.

O conjunto mecânico não mudou: motor 1.8 flexível de até 140 cv e câmbio automático do tipo CVT (a opção de câmbio manual, até então presente na versão LX, deixa de ser oferecida). Houve ainda alguns ajustes sutis na transmissão e na suspensão.

A caixa CVT teve sua calibragem alterada em médias e altas rotações. A aceleração ficou mais progressiva, buscando maior conforto a bordo. Já a suspensão do Honda ganhou novos amortecedores com stop hidráulico, que suavizam a movimentação no fim do curso, melhorando a absorção de impactos. O catálogo de topo, EXL, teve ainda um reforço no isolamento acústico.

O conteúdo das versões teve acréscimos. A de entrada, LX (R$ 92.500, após alta de R$ 2.300), ganhou rodas de liga leve, controle de velocidade de cruzeiro, faróis de neblina e um sistema de som com tela de 5″.

A intermediária, EX (R$ 98.700, R$ 1.600 mais cara que a anterior), agora traz, além das novidades da LX, câmera traseira, paddle shifts para trocas de marcha manuais, air bags laterais, ar-condicionado digital e repetidores de seta nos retrovisores externos.

Por fim, a opção de topo EXL (R$ 108.500, reajuste de R$ 3 mil), tem como novidades air bags tipo cortina, acendimento automático dos faróis, rebatimento elétrico dos retrovisores e – finalmente – uma central multimídia com espelhamento de celulares Apple e Android, tela de 7″ e duas portas USB.

Há, ainda, uma nova opção de cor metálica, denominada Azul Cósmico.

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