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São Paulo vive um sábado de atos contra Dilma e Alckmin

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Os paulistanos promoveram dois atos políticos distintos neste sábado, 1. De um lado, a turma do ‘Fora PT, impeachment de Dilma’. De outro, os petistas, que miraram o governador tucano Geraldo Alckmin e a falta de água em São Paulo. No primeiro evento, havia cerca de 3 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. No segundo, ainda de acordo com a PM, os manifestantes se reduziam a 200.

Os protestos fecharam vias das zonas sul e oeste da capital paulista. Além de pedirem o impedimento da presidente reeleita, os antipetistas chegaram a defender a intervenção militar para tirar Dilma Rousseff do poder.

Convocado pelas redes sociais, o protesto da avenida Paulista começou por volta de 14h no vão do Masp. O cantor Lobão e o deputado estadual Eduardo Bolsonaro (PSC-RJ), filho do também deputado (federal) Jair Bolsonaro, estavam entre os manifestantes.

Já os ativistas ‘de esquerda’ responsabilizaram Alckmin pela falta da água e pediram a estatização da Sabesp. “É um absurdo tudo o que está acontecendo com a água da cidade”, disse uma funcionária da Sabesp que não quis se identificar. Ela criticou o ato contra Dilma. “A manifestação da Paulista é contra a democracia.”

“Essa é a primeira manifestação unificada na cidade de São Paulo sobre a questão da falta de água. Vamos inaugurar uma jornada de manifestações para questionar o governo do Estado sobre a real dimensão da crise da água, porque nós temos visto vários bairros que estão tendo sucessivos cortes sem que a Sabesp informe. Está acontecendo uma campanha de desinformação da Sabesp”, afirmou o sociólogo Thiago Aguiar, de 25 anos, um dos integrantes do movimento.

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