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Tarado de 66 anos abusa de criança e tem pênis decepado

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O caseiro Francisco Souza de Castro, 66 anos, foi encontrado amarrado e mutilado numa estrada vicinal de Severínia, no interior paulista. Suspeito de abusar de uma menina de três anos, ele teria sido vítima de “justiceiros”, que o amarraram e cortaram o seu pênis e três dedos de sua mão.

“Ele foi recolhido por uma ambulância na segunda-feira. Estava na beira da estrada, com as mãos e os pés amarrados, e ao seu lado, estava seu órgão genital, que tinha sido decepado”, contou o delegado Marcelo Pupo de Paula.

Castro está internado em um quarto da Santa Casa de Barretos para onde foi levado. Segundo a assessoria do hospital, os médicos não conseguiram fazer a religação do pênis, mas tentariam fazer a reconstituição dos três dedos lesionados.

O homem é acusado de abusar de uma menina que tinha sido levada pelos avós para se divertir numa fazenda, na zona rural de Severínia, onde ele trabalha como caseiro. Ao voltar para casa, no final da tarde de domingo, a criança, na hora do banho, relatou à mãe o abuso que teria sido cometido pelo caseiro.

Segundo o delegado, embora o Instituto Médico Legal (IML) tenha constatado que não houve rompimento do hímen vaginal, ocorreu crime de estupro de vulnerável porque, além do depoimento da menina, peritos constataram assadura na vulva da criança.

O delegado deve ouvir o caseiro para apontar os autores das agressões. “Ele foi encontrado consciente e certamente viu quem eram os justiceiros”, afirmou. A polícia suspeita que parentes da menina supostamente violentada possam ser os autores das agressões. “Ele poderá nos dar características desses justiceiros e nos ajudar a esclarecer o crime”, afirmou o delegado, que apura o crime de lesões corporais contra o caseiro.

O crime de estupro está sendo investigado pela Delegacia da Mulher de Severínia. A delegada Maria Tereza Vendaramel disse que recebeu o expediente nesta terça e vai ouvir testemunhas. No entanto, a delegada quer receber o resultado oficial do laudo do IML para dizer se houve ou não estupro de vulnerável. “Mas, antes disso, começaremos a apurar o caso, ouvindo primeiro os pais da criança”, informou.

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