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Apollo 11

Uma pisadinha na Lua, 50 anos depois

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Autor/Imagem:
Bartô Granja, Edição

Há 50 anos, a Nasa enviou três astronautas na missão Apollo 11. O objetivo era ir e voltar da Lua com segurança. Os astronautas cumpriram a missão com sucesso e entraram para a história. Os registros fotográficos dessa jornada foram feitos pelo astronauta Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua.

Foi um salto gigantesco – 20 de julho de 1969 -,que a humanidade não conseguiu suplantar até hoje. Cinquenta anos depois os americanos ainda planejam repetir o passo que garantiu uma vitória política e militar sem precedentes na corrida espacial até então liderada pelos soviéticos. E os planos agora são ainda mais ambiciosos: voltar ao satélite terrestre até 2024, desta vez com uma mulher, e, de lá, lançar-se para a conquista de outros mundos, começando por Marte.

Mais uma vez, os EUA não estão sozinhos na perseguição desse objetivo. Embora a União Soviética nem exista mais, a China já anunciou planos semelhantes, nos quais trabalha com grande discrição e afinco. Foi o primeiro país a pousar, no início deste ano, uma nave no chamado lado oculto da Lua e também já estaria preparando uma mulher para o novo “primeiro passo” – o que daria um simbolismo especial à repetição da façanha no século 21.

O grande motor propulsor da nova corrida espacial é a soberania econômica mundial, não mais a Guerra Fria que impulsionou o mundo durante décadas. Essa disputa foi o maior estímulo para que o homem chegasse tão longe. O fim da divisão do mundo entre capitalistas e comunistas pode explicar também por que a façanha não foi superada até hoje.

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