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Argentina brinca de fazer gol, aplica 6 no Paraguai e faz final com Chile

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Enfim uma exibição de gala. Foi isso o que se viu na noite desta terça-feira 30, com a Argentina enfiando 6 a 1 no Paraguai e e garantindo vaga na final da Copa América. O resultado premia uma equipe que foi correta ao longo da competição e quesoube brilhar na hora certa. Depois de uma primeira fase quase burocrática e uma disputa sofrida contra a Colômbia, os argentinos brilharam com Messi de garçom e terão o Chile como rival na decisão do próximo sábado.

É mais uma chance de título para uma geração brilhante que nunca venceu. Apesar de contar com o talento de Messi, Di Maria, Mascherano e outros, a Argentina não é campeã de nada no futebol profissional desde a Copa América de 1993. Desde então, parou no Brasil em duas finais de Copa América (2004 e 2007) e em uma Copa das Confederações (2005). No ano passado, perdeu a Copa do Mundo na prorrogação para a Alemanha.

E agora, ao contrário do que aconteceu no Brasil em 2014, a Argentina avança com Messi inspirado. Nesta terça, o camisa 10 armou o jogo, abriu espaços, deu caneta e participou de quatro dos seis gols de seu time, marcados por Rojo, Pastore, Di Maria (duas vezes), Aguero e Higuain – Barrios descontou. Só faltou o gol. Mas quem se importa?

Como fez contra o Brasil, o Paraguai começou marcando em cima, organizado e perigoso no contra-ataque. Como fez contra o Brasil, saiu atrás do marcador, desta vez em uma bola cruzada por Messi que Rojo mandou para as redes aos 15 minutos. Como fez contra o Brasil, desorganizou-se nos minutos seguintes.

Só que a Argentina não foi o Brasil. Quando teve a chance, ampliou a vantagem, com Pastore completando boa jogada de Messi aos 26 minutos. Levou um gol paraguaio, é verdade, quando Barrios aproveitou uma desatenção de Aguero e diminuiu.

O início do segundo tempo, no entanto, mostrou que a Argentina não repetiria o Brasil e nem ela mesma, quando sofreu o empate por 2 a 2 na primeira fase. Di Maria, aos 2 e aos 7 minutos, abriu uma vantagem que por pouco não virou uma goleada histórica. Dá para dizer, ao menos, que virou show, com um festival de dribles, calcanhares e jogo bonito de Messi e companhia.

Aguero, o ponto mais baixo do estrelado setor ofensivo, ainda ampliaria a goleada aos 36 minutos, completando de cabeça um cruzamento de Di Maria. Higuain, em mais uma jogada de Messi, fechou o caixão paraguaio aos 37 minutos.

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